Coluna de Léo Carioca
Foz do Iguaçu, meio sem querer - Parte 2

Continuando...

Eu já tinha comprado antecipadamente entrada para o parque das Aves (que fica em frente a entrada do parque brasileiro), almoço e rafting! Sim, eu fiz rafiting!

Ok, a van te deixa em frente ao parque e me dirigi logo ao parque das Aves. Fantástico! Indico muito! No inicio parece um pequeno zoológico mas depois vc faz parte de tudo. Veja as fotos que você vai entender!

Feliz da vida, fui em direção ao parque do lado brasileiro. O barulho de helicóptero era muito forte e fui la ver quanto custava o passeio. R$ 180,00 por 10 minutos. Caro? Talvez! Mas valeu a pena!

Fotos. Muitas fotos!
Fim do passeio, hora de entrar no parque!
O ingresso tem que ser pago na hora.
O parque é absurdamente lindo, limpo e organizado. Tem ônibus temáticos para todos os cantos.

Veja as fotos desta primeira etapa.

























Após este passeio, fomos almoçar. Perfeito. Local com vista para as cataratas e ainda uma delicia!

Feito o descanso, resolvi ir ao rafting. Chegando La descobri que tinha que descer uma escadaria enorrrrmeeeee e poderia fazer isso via rapel. Rá!!!! Eu vou! Paguei e me preparei. Besteira, 52 metros. 22 andares. 22 andares? Olhei pra baixo! Amarelei! Mas amarelei forte! Recebi o dinheiro de volta e desce pelas escadas.

Chegando lá tive que assinar um contrato me responsabilizando por tudo que viesse a me acontecer! Cair na água, bater a cabeça, etc... ai ai. Já tava amarelado. Era subir as escadas ou descer rio abaixo.

Amarelar de novo não!

O guia era louco. Era? É! Deu as instruções, testamos tudo e começamos. No inicio bem tranqüilo. Testamos algumas de suas instruções. Logo chegam as corredeiras. Nossa como aquilo é perigoso e maneiro! Adorei. O guia não era tão maluco assim. Não, mentira. Era sim! Quando as corredeiras acabaram eu não sabia que o rio fica manso, tranqüilo. Então o guia maluco foi e jogou todo mundo na água. Engraçado tentar nadar contra a corrente e não conseguir. Ele dizia: relaxa e deixa a corrente te levar. Já já eu resgato vocês. De fato foi tranqüilo. Algumas horas dá pânico pois você vê o barco se afastar mas tudo bem, ele resgata você no final.

Se molha? Mesmo que não tivesse caído na água, a resposta é MUITO! Se vale a pena? Cada minuto!

Fim de festa, retornei ao ponto de encontro e a van me levou de volta ao Hotel



















Mas agora que vem a parte desesperadora.

O que fazer com os perfumes, eletrônicos etc etc etc para passar no aeroporto? Ou você acha que eu fiquei na cota de 300 dólares? Bom, eram 8 perfumes, todos diferentes. 2 celulares, 2 hds externos, 2 pen drives, 3 iluminações, sei La mais o que.

Passar na ponte é o primeiro passo! No aeroporto tem raio X e não é aquele que vc está acostumado. Para entrar para o Embarque, antes do check in tem outro! É a receita federal. A senhora lá viu os perfumes e etc. decidiu ignorar pois dava pra ver que eu não era sacoleiro e que era para uso pessoal. Obviamente ela Tb viu o notebook e a câmera. Lembra lá em cima que eu disse que declarei? Pois é, como esses eram meus mesmo e eu havia declarado, não tive problemas e deu tudo certo.

No avião era uma pessoa feliz com tudo o que eu tinha comprado!

Fique ligado. Passar na ponte sem declarar é fácil pois eles só param os carros por amostragem. Se parar o seu e vc não tiver declarado, ta ferrado. Por isso eu declarei algumas coisas e outras ficaram no bolso. Coisa besta e sem importância. Mas a maioria eu declarei sim. No aeroporto não tem como eles não verem. Vai do bom sendo te julgarem sacoleiro ou turista. O normal são 6 perfumes por pessoa. Eu já fui logo explicando que era pra mim, pra mãe, pro pai pra todo mundo. Tudo diferente para não caracterizar venda. E de fato não era venda.

É isso, qualquer duvida é só deixar um comentário ou enviar um email!

Clique aqui para ler a primeira parte desta aventura.

Autor: Léo Carioca
E-mail: djleocarioca@gmail.com
Site: http://www.djleo.com.br