Na década de quarenta, o rio Pitangui foi represado, dando origem a um grande lago popularmente chamado Alagados. Além de sua importância hídrica para a cidade, a região entorno é belíssima, sendo ótima para o lazer.
A estrada de acesso a represa oportuniza a contemplação de espaços rurais belíssimos. O lago é rico em peixes, favorecendo a diversão dos afeitos a pescaria. A natação, o remo, o wind-surf, ampliam as motivações do local.
Localizado a 20km do centro da cidade, é nessa área de preservação ambiental que se encontra o Iate Clube de Ponta Grossa.
Localização/Acesso: O acesso se dá pela rodovia Arichernes Gobbo (deve-se virar à esquerda, após passar o viaduto sobre o pátio da ALL, em direção ao núcleo habitacional Dal Col).Após percorridos 2 km , deve-se virar à direita, passando por baixo de um viaduto da linha férrea. Deve-se seguir em frente por mais 9 km e virar à esquerda numa bifurcação. Serão percorridos mais 4 km até a represa dos Alagados.
Recanto Botuquara
O Recanto Botuquara é uma área de lazer localizada numa das mais belas regiões de Ponta Grossa. Conta com várias piscinas naturais, toboágua, lago para pesca e pedalinhos, trilhas na mata nativa, além de camping e outras atrações.
Localização/Acesso: O acesso ao local se dá pela Rodovia do Talco. No Km 16,2 deve-se virar à direita para uma estrada não pavimentada. Após percorrer mais 4,2 km seguindo as placas indicativas chega-se ao Recanto Botuquara.
Localizado no distrito de Itaiacoca, a 26 km do centro da cidade de Ponta Grossa, é um dos mais belos atrativos naturais dos Campos Gerais. Era refúgio dos jesuítas, proprietários das sesmarias de terras do Pitangui que abrigavam também o antigo caminho das tropas. Seu nome foi atribuído pelos caboclos e tropeiros que por ali passavam. O local, muito curioso, é uma furna que apresenta em seu interior uma imponente cascata, formada pelo rio Quebra Perna.
Localização/Acesso: O acesso ao local se dá pela Rodovia do Talco. A partir do Campus Uvaranas da UEPG deve-se percorrer 16 km e virar à direita numa estrada não pavimentada. Após 6 km deve-se virar à esquerda para o acesso ao Buraco do Padre.
O nome Buraco do Padre está intimamente ligado a historia dos jesuítas que ali estiveram. A finalidade da missão dos jesuítas era converter as almas para o cristianismo, principalmente das novas terras da América. Os jesuítas dos Campos Gerais eram oriundos das Santas Missões de Guairá, onde trabalhavam com os índios da tradição Umbu.
A origem do nome Buraco do Padre pode estar ligada ao costume dos padres jesuítas se dirigirem ao alto do platô, para concentração e meditação, ou simplesmente para o descanso. Não raro, eram vistos por indígenas e caboclos, que passaram a chamar o local de Buraco do Padre. O local foi muito utilizado para a matança de índios pelos bandeirantes nos séculos XVI e XVII. Os indígenas eram jogados do alto para dentro da garganta, indo ao encontro da morte.
Algumas curiosidades e crenças cercam o local. Conta a história que alguns pesquisadores europeus visitaram o Buraco do Padre no século XIX, e que, em noites de céu limpo, caiam bolas de fogo, e que em algum lugar próximo havia ouro enterrado. Esta última crença deve-se ao fato dos jesuítas terem fugido às pressas, quando de sua expulsão do Brasil, por conselho do Marquês de Pombal ao Rei de Portugal. Pombal alegava que, devido ao seu alto grau de conhecimento, os jesuítas poderiam amotinar os índios contra a coroa, criando uma rebelião na Colônia.
Cachoeira da Mariquinha
Após um belo percurso pela região de Itaiacoca, passando por várias propriedades rurais, chega-se até o vale do rio Quebra Perna. Ao final de uma trilha ladeada por formações de arenito e capões de mata nativa encontra-se a belíssima queda, de aproximadamente 30m.
Localização/Acesso: O acesso ao local se dá pela Rodovia do Talco. No Km 18,6, a partir do Campus Uvaranas da UEPG, logo após o vilarejo do Passo do Pupo, deve-se virar à direita para uma estrada não pavimentada. Após percorrer 1,4 km deve-se virar à direita em uma bifurcação e seguir pela mesma estrada (atenção às várias porteiras que necessitam ser abertas) por 7,6 km até chegar ao atrativo.
Capão da Onça
Localização/Acesso: O acesso ao local se dá pela Rodovia do Talco. A partir do Campus Uvaranas da UEPG deve-se percorrer 7,8 km . Deve-se então virar à direita e percorrer mais 1 km até o Capão da Onça.
Infra-estrutura: Existem sanitários e lanchonete no local.
São Jorge
O Rio São Jorge localiza-se a apenas 15 km do centro urbano, por estrada de terra batida. Com um límpido e belo curso d'água, que desliza entre rochas descobertas, formando cachoeiras que guardam segredos e lendas. Conta-se que nele está escondido o tesouro dos jesuítas, pois os mesmos habitavam a região, na Fazenda Pitangui, onde fica a Capela Santa Bárbara, com quase 300 anos.
Localização/Acesso: O acesso se dá pela rodovia Arichernes Gobbo (deve-se virar à esquerda, após passar o viaduto sobre o pátio da ALL, em direção ao núcleo habitacional Dal Col).Após percorridos 2 km , deve-se virar à direita, passando por baixo de um viaduto da linha férrea. Deve-se seguir em frente por mais 5 km e virar à esquerda, seguindo por mais 1 km até à próxima bifurcação. Deve-se então virar à direita e percorrer mais 2 km até o rio São Jorge.
Infra-estrutura: Existem sanitários masculinos e femininos no local e uma lanchonete, além de área para camping não-delimitada e algumas trilhas.
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