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O que fazer em Ibitipoca - MG

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Ibitipoca é um lugar que soa familiar aos adeptos do turismo ecológico e, principalmente aos estudiosos que descobriram neste parque a segunda maior gruta de quartzito do planeta.

CACHOEIRAS

Cachoeira dos Macacos - Após a Ponte de Pedra, caminhando pela encosta do Rio do Salto, numa trilha não tão evidente e de declividade acentuada, chegamos à uma bela queda d’água de cerca de 25m, a Cachoeira dos Macacos, vale conferir!!!

Cachoeirinha - Uma das mais altas cochoeiras da serra, com aproximadamente 40 metros é passagem praticamente obrigatória para se chegar na Janela pro Céu, outro ponto deslumbrante.

Cachoeira da Pedra Quadrada - Último ponto turístico do parque em direção ao sul. Local de fácil acesso e de grande tranquilidade. Para se chegar neste ponto do parque é necessário passar por um grade fenômeno da natureza, que se deu o nome de Ponte de Pedra.

CAMPING

Camping no Parque Estadual
Tel.: (32) 281-1101

Camping IbitiLua
Tel.: (32) 281-1155

Camping Sítio Meu Recanto
Tel.: (32) 281-8123

EXPLORAÇÃO DE CAVERNAS

As cavidades subterrâneas exercem um fascínio especial, pois compõem um dos principais distritos espeleológicos quartzíticos de Minas. De acordo com a Sociedade Brasileira de Espeleologia, a segunda maior caverna de formação quartzítica do mundo está em Ibitipoca. Com 2.750 metros de extensão, a Gruta das Bromélias impressiona logo nos primeiros metros. Uma imensa clarabóia, bem na entrada, é invadida pelos raios de sol, mais intensos a partir do meio-dia. No alto da cavidade, a presença das bromélias, que também acompanham toda a trilha que leva à gruta, justifica seu nome. Continuando a incursão, as passagens ficam mais estreitas e difíceis, levando, muitas vezes, a grandes salões. A curiosidade, aliada ao fascínio do subterrâneo, se encarrega de convidar e encorajar o visitante a enfrentar um verdadeiro desafio.

A clarabóia mais alta da caverna fica no Salão dos Anjos, após cerca de 800 metros de percurso. A abertura externa está a uma altura de 18 metros do piso. O Claraboião é a maior abertura da caverna, com 13 metros de diâmetro, possibilitando a sobrevivência de plantas em seu interior, ao lado de um pequeno córrego, que continua escavando a gruta. A presença dos turistas está sendo refletida nas frágeis formações quartzíticas. A visitação já começa a provocar o deslocamento do quartzito, destruindo a vegetação e levando ao assoreamento do rio.

Todo cuidado é pouco para percorrer as extensas galerias das grutas de Ibitipoca. A aventura deve ser experimentada sempre em grupo. Apesar de existirem 15 grutas cadastradas e outras tantas por estudar, apenas oito estão no roteiro indicado para visitação. Os percursos devem ser planejados, calculando-se o tempo de duração e definindo-se o trajeto, pois o visitante caminha, em média, 10 quilômetros de trilhas bastantes íngremes por dia.

As imensas cavernas, hoje à disposição do turismo e das pesquisas, já serviram de abrigo no passado. A Gruta dos Viajantes é famosa por ter sido freqüentada por muitos que, de passagem, pernoitavam ali. Os negros também formaram quilombos na Serra de Ibitipoca. Acredita-se que escravos dos grandes engenhos de cana-de-açúcar buscavam proteção e liberdade nas sombrias cavernas. No início do século foram encontradas ruínas de um desses quilombos na Gruta do Fugitivo, próxima à dos Moreiras, que possui um grande espaço interno. Hoje, várias delas são habitadas apenas por adorinhões-de-coleira-falha, que lá passam o verão.

Outra gruta, próxima a um dos pontos mais altos do parque, o Pico do Pião, não pode ficar fora do roteiro. A pequena caverna, também chamada de Pião, mistura-se à vegetação em um conjunto de formas e cores. Outra verdadeira obra-prima é a Gruta dos Três Arcos, que não exige o uso de lanterna para ser visitada. As três aberturas na rocha permitem a entrada da luz do dia. Vale ainda conferir as belezas das Grutas dos Coelhos, ao lado do camping, e do Monjolinho, cujo nome é uma referência ao engenho movido à água de um antigo morador.

A Gruta da Catedral, apesar de parecer um pequeno abrigo com entrada estreita, leva a um lugar paradisíaco. Os raios de sol conseguem penetrar na mata que protege as pequenas aberturas e ressaltam o verde dos liquens e samambaias característicos do lugar, dando mais brilho ao riacho que desliza por ali. A luz no fim do túnel vem acompanhada de uma pequena cachoeira, de onde se avista a entrada de mais duas cavernas. Essas belezas, entretanto, estão reservadas à vegetação e aos animais que vivem no local, ficando fora do roteiro turístico do parque.

PARQUE NACIONAL

A área correspondente ao Parque era considerada como terra devoluta e recebeu seu primeiro administrador em 1964. O Parque foi criado em 04/07/1973 através de Lei Estadual número 6.126, pelo Governo de Minas Gerais, que passou o domínio das terras, totalizando 1.488 hectares, ao Instituto Estadual de Florestas (IEF). Entre os anos de 1984 e 1987, foi fechado para visitação pública a fim de se implantarem equipamentos de infra-estrutura. Hoje é considerado um dos mais bem equipados parques do Estado.

A capacidade do camping é para 50 barracas, mas o número de visitantes é muito grande devido à existência de campings, pousadas e casas de veraneio, no Arraial e redondezas. Devido à sua proximidade, o Arraial pode ser considerado uma extensão da infra-estrutura turística do Parque, que dispõe de áreas de camping (com vestiários, banheiros, churrasqueiras, pias, mesas, lanchonete e estacionamento), trilhas que levam aos principais pontos turísticos e que recebem manutenção, Portaria, Centro de Informações e Educação Ambiental, Casas de Pesquisadores, Casas de Funcionários (administradores), Casa de Visitantes (ilustres), Centro de Manutenção (almoxarifado) e Pronto Socorro.

Existem 3 grandes eixos no Parque, e cada um deles pode ser percorrido em um dia - o Circuito das Águas, a Janela do Céu e o Pico do Pião. Para os que possuem mais disposição a volta completa é um desafio, seguindo-se da Prainha até ao Pico do Pião e dali à Lagoa Seca, continuando em direção à Cachoeirinha e Janela do Céu, com retorno ao Camping pela Lombada. O Circuito das Águas é que menos exige esforço físico e possui grande variedade de atrações, com quedas d'água e poços naturais. As trilhas são bem nítidas, embora a sinalização deixe a desejar em alguns trechos - é aconselhável caminhar com auxílio de guia local. Quando chegar ao Parque, não deixe de visitar o Centro de Informações e Educação Ambiental.

As visita ao parque pode ser feita diariamente, das 7h/18h; campistas podem entrar até às 20h e tem que ligar com antecedência para marcar.

ATENÇÃO: A partir de Novembro de 2000 a administração passou a restringir o acesso ao Parque. Somente é permitida a entrada de até 800 (oitocentos) visitantes por dia, incluindo a estimativa de 120 pessoas acampadas.

História do Parque

Os bandeirantes, vindos de São Paulo, na ânsia da busca do ouro pelos rios e solos da região, criaram o povoado de Conceição de Ibitipoca. O que consta na história é que o padre João de Faria Fialho, vigário de Taubaté, fincou bandeira no "Monte de Ebitipoca" em 1692, apesar de que na fachada da Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição, a data de construção, 1768, é tomada como um marco histórico.

A cidade foi considerada, durante um tempo, um dos mais importantes centros da capitania da Minas Gerais e, com o declínio do ciclo do ouro houve uma dispersão de seus habitantes.

A partir da década de 70, juntamente com a descoberta de seus pontos turísticos e ecossistema exuberante, a região passou por nova fase de prosperidade, incluindo até mesmo a vinda permanente de estudiosos e cientistas.

Em 1987, o parque, então totalmente estruturado, passou a receber turistas de todas as partes do país e exterior, concretizando sua vocação pelo turismo ecológico.

Aspecto Geológico

Segundo estudos, acredita-se que a região de Ibitipoca era banhada por um mar, há milhões e milhões de anos atrás. Isto explica a concentração de areia branca no local, sedimentada em arenito e posteriormente em quartzito.

O desenvolvimento mais acentuado da erosão, nos gnaisses das áreas adjacentes (compostas por morros, colinas e formas intermediárias), devido a menor resistência e maior resposta às forças exógenas, permitiu o realce topográfico da Serra, onde o controle estrutural predominou em relação ao intemperismo. Resultante dos dobramentos, formaram-se duas cristas anticlinais na área do Parque, sendo elas paralelas e correspondendo as áreas mais altas da localidade. Atingem 1784m de altitude no Morro da Lombada e, na crista paralela 1762m, no Pico do Pião.

Grutas

O relevo de declives abruptos, composto de quartzo, ou seja, uma rocha sujeita às fraturas e de alta porosidade sob a ação do lençol freático (proveniente das águas de chuva que infiltra sobre as camadas inferiores) sofre um processo de erosão, formando pequenas cavidades cilíndricas, onde a água corre e vai configurando-se uma cavidade maior, a gruta.

Um bom exemplo deste processo é a Gruta das Bromélias, com 2.750 metros de extensão, considerada a segunda maior caverna de formação quartzítica do Mundo.

Flora

Uma das características de Ibitipoca é a sua raridade de espécies encontradas em uma vegetação típica de campos de altitude com afloramentos rochosos e matas ciliares ao longo dos cursos d'água. Como exemplo podemos citar a boca-de-peixe, uma Gesneriaceae encontrada junto à Gruta da Cruz, o líquen Cladonia ibitipocae e o Anthocereus melaneus, espécie de cacto que apoia-se nas pedras e nos presenteia com uma flor branca de hábito noturno. Recentemente, duas novas bromélias foram descobertas, a Nidularium marigoi, já encontrada em outras regiões, e a Wittrockia ibitipocensis.

O parque também é considerado como a região mais importante do Hemisfério Sul para o estudo de líquens, e normalmente as árvores estão cobertas pela barba-de-velho.

Além desta espécie não é difícil encontrar bromélias, orquídeas, samambaias, quaresmeiras, candeias caracterizando-se por uma vegetação baixa, rica em canelas-de-ema, cactus e sempre-vivas.

Os observadores mais cuidadosos poderão encontrar, junto aos rios, exemplares exóticos da Drosera, uma planta "carnívora" que alimenta-se de insetos, e com paciência é possível acompanhar seu ritual de caça, quando ela estende suas longas folhas avermelhadas e cheias de espinhos, atrai o inseto e depois enrola sua folha, aprisionando-o, para enfim devorá-lo.

Fauna

Com certeza, quando falamos da fauna de Ibitipoca, logo destacamos o Lobo-guará, este mamífero em extinção é facilmente encontrado no parque quando chega a noite, rondando os acampamentos a procura de comida. Habitam também o parque as seriemas e o monocarvoeiro (o maior macaco das Américas), que convivem com onças pardas, jaguatiricas, porcos-do-mato, micos-estrela, sauás, barbados, macacos-prego, o guigó, o coati, o tapeti, a cuica-verdadeira, e a onça-parda, algumas destas ameaçadas de extinção.

Entre os anfíbios, destaca-se a perereca Hyla ibitipoca, levando o nome da serra por ter sido descoberta no parque, apesar de não ser espécie endêmica.

Cerca de 230 espécies de aves foram registradas nesta unidade de conservação e arredores, correspondendo a 29% do total de espécies já catalogadas em Minas Gerais. Entre estas são comuns o andorinhão-de-coleira-falha, o capitão-de-saíra, a maria-preta-de-garganta-vermelha, o chauá, o pavó e o papagaio-de-peito-roxo.

Recentemente, uma espécie com características de milhões de anos, que sobreviveu a mudanças climáticas, gelo e queimadas, foi encontrada acidentalmente. O Peripatus acacioci, um misto de inseto e minhoca, com pouco mais de 1,5 centímetro, possuindo tentáculos na cabeça e patas laterais, "esta descoberta tem a mesma importância de se encontrar um dinossauro vivo nos dias de hoje", segundo seu descobridor.

Curiosidades

Águas - A cor da água, que vai do laranja ao vermelho, resultado da decomposição da matéria orgânica vegetal humificada, também responsável pela acidez dos rios, fornece um empecilho para a sobrevivência dos peixes.

Diversas nascentes brotam na Serra do Ibitipoca, divisora das bacias dos rios Grande e Paraíba do Sul. Em uma das encostas, nascem os ribeirões da Conceição, Bandeira e o córrego do Pilar, afluentes do Rio Doce. Em outras, vários córregos formam os rios do Salto e Vermelho, o primeiro pertencente à bacia do Paraíba do Sul e o último, à do Rio Grande.

História - Os negros também formaram quilombos na Serra de Ibitipoca. Acredita-se que escravos dos grandes engenhos de cana-de-açúcar buscavam proteção e liberdade nas sombrias cavernas. No início do século foram encontradas ruínas de um desses quilombos na Gruta do Fugitivo.

A primeira missa celebrada no Pico do Pião foi em 15 de Agosto de 1925, muito antes de sua construção.

Lendas dizem que o sino de bronze da capela se encontra perdido na mata abaixo do Paredão do Pico do Pião, um tal de Sr. Lino ficou a dar badaladas a noite inteira até que ele rolou paredão abaixo.

Em Conceição do Ibitipoca quem é testemunha do fato é o Sr. Zuzú, nascido em 1911 que participou da construção da capela.

Geologia - Não se pode precisar com exatidão a idade das grutas. Invariavelmente posteriores as formações rochosas, enquanto estas, na região sul de Minas Gerais, têm cerca de 1,7 a 1,1 bilhão de anos, as grutas não ultrapassam os 11 mil anos.

Por ser uma rocha bastante resistente, os quartzitos da Serra do Ibitipoca acabaram por ter um destaque na paisagem, assumindo uma forma de ferradura. Esta feição é responsável pelo mito de que Ibitipoca seria a boca de um vulcão extinto.

Descoberta - O professor de Zoologia do Departamento da UFJF descobriu o Peripatus acacioci, um misto de inseto e minhoca, com pouco mais de 1,5 centímetro, possuindo tentáculos na cabeça e patas laterais, "esta descoberta tem a mesma importância de se encontrar um dinossauro vivo nos dias de hoje", segundo seu descobridor.

Parque Estadual de Ibitipoca
Caixa Postal, 17
Lima Duarte/MG - 36.140-000
Telefax: (032) 281-1101 / 281-8126

TREKKING

Janela do Céu - Um dos pontos mais procurados da região. É uma corredeira emparedada por um cânion, que termina bruscamente em uma cachoeira, despencando de 20m de altura. Para chegar lá, enfrenta-se uma caminhada de 3h por trilha íngrime. É o último ponto turístico do parque em direção Norte. Local de difícil acesso, devido a sua grande distância do Camping.

Pico do Ibitipoca - Último ponto turístico do parque em direção ao Oeste. A grande vantagem de se ir a este ponto é a possibilidade de se ter uma visão panorâmica de todo o parque e de tudo que o cerca. É o ponto mais alto do Parque do Ibitipoca.

Prainha - Local de fácil acesso, onde as crianças ficam bricando nas águas calmas do rio que desse a Serra.

Lago dos Espelhos - O Lago dos Espelhos é um dos pontos mais visitados no parque devido a sua beleza e a facilidade de acesso, pois fica a aproximadamente 20 minutos de caminhada do Camping.

Pico do Cruzeiro - Local onde se encontra uma grande cruz, que acaba servindo de para raio. Passagem obrigatória para chegar à Lombada.

Ponte de Pedra - A Ponte de Pedra tem uma altura aproximada de 40 metros. O arco da ponte foi formado milhares de anos atrás, quando a correnteza era gigantesca e violenta. Da Ponte de Pedra pode-se chegar a Cachoeira da Pedra Quadrada.

Pico do Pião - Para muitos, chegar no alto do Pico do Pião, a 1762mt de altitude, é uma conquista devido ao rigor imposto pela subida. Uma das primeiras visões é a presença de um altar de cimento no alto da Serra de Ibitipoca. São as ruínas da Capela Senhor Bom Jesus da Serra, destruída pelos raios, pelo vento e pelas tempestades que assolam o cume, restando apenas o altar.

A Capela do Senhor Bom Jesus da Serra, no Pico do Pião, foi inaugurada em 10 de Agosto de 1932. A construção foi autorizada por um bispo de Juiz de Fora com a finalidade de consolidar a posse de terras devolutas do Estado. Vale enfatizar o bonito penhasco de grande desnível formado nas adjacências do Pico do Pião.

Morro da Lombada - O Morro da Lombada com 1784 metros, possibilita uma visão privilegiada do Parque de Ibitipoca. O ponto culminante do parque também é um ótimo ponto para curtir o espetáculo do pôr do sol.

Lagoa Seca - Um deserto, uma praia? Esse lugar no mínimo exótico é composto de uma boa porção de areia branca e uma área que parecia estar reservada a água foi tomada pela grama, assemelhando-se a um pântano.



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