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Roteiros de Viagem
O que fazer em Chapada Diamantina - BA

DDD - 75


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+ Roteiros

A natureza, em quase todas as suas formas, se faz presente na Chapada Diamantina. Grande parte das belezas está guardada e preservada no Parque Nacional, que abriga uma imensa área tomada por cânions, cachoeiras e platôs. Gigantescos também são os cartões-postais da região: o Morro do Pai Inácio, a mais de mil metros de altitude; e a cachoeira da Fumaça a mais alta do Brasil, com quase 400 metros de queda.

Coragem, espírito aventureiro e muito fôlego são características fundamentais para quem quer desbravar esse paraíso ecológico baiano. Cachoeiras, grutas e morros oferecem ao turista as mais variadas práticas do esporte de aventura. É preciso disposição, pois o espetáculo da natureza dura o dia todo: começa com o nascer do sol e só termina com a noite estrelada.

Somente através de caminhadas chega-se aos mais belos cenários da Chapada Diamantina, o que faz da região o paraíso dos adeptos do trekking. Quem está com o preparo físico em dia tem como principal desafio a bela trilha do Paty, com cinco dias de duração. Mas há opções menos desgastantes e que também descortinam bonitas paisagens.

Para entrar na Chapada Diamantina não é preciso pagar nenhuma taxa, mas vale lembrar que algumas atrações dentro do Parque são pagas.

ATRATIVOS HISTÓRICOS

Tombada pelo Patrimônio Histórico Nacional desde 1973, Lençóis preserva o casario colonial do final o século XIX, o que confere um clima charmoso à cidade.

Igreja Nossa Senhora do Rosário

Construída na segunda metade do século XIX com estilo rural, a igreja pode ser vista de vários pontos da cidade e fica ao lado da Casa de Cultura Afrânio Peixoto, em frente à Praça do Rosário.

Campus Avançado da Universidade Estadual de Feira de Santana

No casarão de Sinhazinha Sobral, figura respeitada do século passado, estão também os museus do Jarê, do Garimpo e Geológico.

Mercado Cultural

Esse importante monumento da cidade, localizado na Praça Aureliano Sá (antiga Praça das Nagôs), foi construído no final do século 19 e, sendo terminado em meados de 1900, foi cenário de comércio de escravos. Abriga atualmente um centro de atividades culturais.

Igreja Senhor dos Passos

A igreja do padroeiro dos garimpeiros foi construída na segunda metade do século XIX . Teria sido erigida por escravos em adobe num período de noventa dias. Abriga a imagem do Senhor dos Passos, que veio de Portugal em 1852.

Casarão no alto do bairro São Félix

Foi o quartel general do Coronel Horácio de Mattos, lendária figura lençoense que nos anos 20 marchou com jagunços contra a capital baiana. Foi prefeito de Lençóis, deputado e senador. Chegou a sugerir a transferência da capital para Lençóis e, após acordo com o governo, aceitou a missão de expulsar a Coluna Prestes dos sertões baianos.

Casa de Cultura Afrânio Peixoto

A casa onde morou um dos mais importantes lençoenses foi reconstruída em 1970 e abriga informações especializadas em Afrânio Peixoto, com museu, bibliografia e outras obras. Afrânio Peixoto foi membro da Academia Brasileira de Letras. Diplomas, fotografias, gravuras, o fardão e até a escrivaninha usada pelo escritor podem ser conhecidos de 2ª à 6ª feira, das 08h00 às 18h00.

Praça do Coreto

Pracinha típica de cidade interiorana e ponto de encontro da comunidade. O Coreto é palco para apresentações musicais como as da Lyra Popular de Lençóis.

Prédio da Prefeitura

O palacete do Cel. César Sá, construído em 1860, foi um dos monumentos revitalizados pelo projeto Monumenta e transformado em museu. Cheio de detalhes com influências neoclássicas, foi construído para agradar a esposa de César Sá.

Biblioteca Pública Urbano Duarte

A casa onde nasceu um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras abriga a biblioteca municipal.

Antigo Vice-Consulado Francês

Localizado na Praça Horácio de Matos está o importante centro econômico da época do garimpo, que fazia comércio direto com a Europa, sem interferências de Salvador ou Rio de Janeiro.

Praça Horácio de Matos e Praça das Nagôs

As duas praças contam, através de seus casarões, a história dos tempos luxuosos no auge do garimpo.

CACHOEIRAS

Cachoeira da Fumaça

Exuberante e imponente, essa cachoeira despenca de um paredão de, aproximadamente, 400 m. Devido a sua pequena vazão de água, forma-se uma cortina de fumaça perto do solo. Para quem pretende avistá-la de cima, são necessários 12 km de caminhada. Já para vê-la de baixo é preciso um pouco mais de fôlego. São três dias de caminhada, acampando e passando por lugares como a Serra do Veneno, Cachoeira do Palmital, Cachoeira do Sossego, entre outros.

Waypoints: Em UTM 24L E 232.277 e N 8.605.817 / Alt aprox. 1100m Datum WGS84

Cachoeirinha

Um lindo poço formado pelo rio que corre mansamente, a 2 km da cidade, com uma pequena queda d`água que proporciona um delicioso banho.

Cachoeira da Primavera

Acima da Cachoeirinha, escondida entre os rochedos, uma linda cachoeira dá acesso a um mirante que descortina a vista do vale e da cidade.

Ribeirão do Meio

Uma trilha leve e agradável a 45 minutos da cidade leva você para se refrescar nas águas de um maravilhoso poço, perfeito para nadar. Aos mais ousados, o atrativo reserva uma descida emocionante no tobogã natural, conhecido como escorrega.

Cachoeira do Sossego

Este passeio é indicado para aqueles que têm certo preparo físico, pois a trilha é longa e leva em média 3 horas de caminhada por um esplendoroso cânion, subindo e descendo pedras pelo rio. No final, chega-se a uma das mais belas cachoeiras de Lençóis.

Mucugezinho e Poço do Diabo

O rio Mucugezinho corre em alguns trechos sobre lajedos que formam tobogãs e poços. Entre eles está o Poço do Diabo, formado por uma queda d’água de 20 metros de altura. Local perfeito para a prática de esportes de aventura, como tirolesa e rappel.

Cachoeira do Mosquito

Uma atração inusitada que fica na fazenda Os Impossíveis, a 60 km de Lençóis, possui uma linda queda d’água de 60m. No local é possível fazer rapel na cachoeira ou apenas contemplar as belezas do lugar, com suas pedras, rio e mata exuberante.

Cachoeira Mixila

Um ícone de beleza natural e pouco explorada, ideal para aqueles que gostam de aventura. A caminhada que leva ao local pode ser feita em um dia, mas a maior parte dos guias recomendam passar pelo menos uma noite no local, afinal no seu trajeto são muitos os atrativos. A Mixila possui uma beleza extraordinária e um canyon exuberante esconde a cachoeira que deixa qualquer um sem ar de tanta maravilha.

COM SEUS ANIMAIS

Apesar da proibição de entrada de animais no Parque Nacional da Chapada Diamantina, os bichos costumam ser bem-vindos na região. Eles podem passear com seus donos pelas trilhas e áreas de natureza igualmente exuberantes, que ficam ao redor do parque.

Boas sugestões de passeios para fazer com o cão incluem a antiga Estrada do Garimpo, a trilha da Cachoeira do Sucesso, o Parque da Muritiba e os cânions do Ribeirão de Baixo. Algumas grutas também podem ser visitadas com o acompanhamento dos guias de turismo local. Acostumados com os bichos, eles fazerm um trabalho de conscientização dos turistas para que nenhum visitante deixe os rastros de seus "amiguinhos" pelas trilhas e cachoeiras da região.

FAUNA

Embora ainda não tenham sido feitos levantamentos sistemáticos da fauna do Parque, sabe-se da notável diversidade de espécies nele existente. Os primeiros garimpeiros que desbravaram as serras da região encontraram uma riqueza representativa de animais silvestres. Entretanto, com o passar dos tempos, as espécies maiores como a anta, o tamanduá-bandeira e o tatu-canastra desapareceram pela ação de caçadores sendo um dos motivos que levou à criação do Parque Nacional.

O jacaré-de-papo-amarelo, a onça pintada e a parda, a capivara, o macaco barbado, o veado-campeiro, a jibóia e muitos pássaros estão com suas populações reduzidas devido aos anos de perseguição por caçadores e comerciantes.

Nos campos rupestres há a presença de animais de pequeno e médio porte como o mocó, um roedor muito perseguido pelos caçadores. No alto das serras há um grande número de espécies de pássaros, incluindo uma endêmica de beija-flor, conhecido como gravatinha-vermelha.

FLORA

A cobertura vegetal do Parque Nacional é conhecida como Refúgio Ecológico Montano. Os refúgios são encontrados geralmente em locais com altitudes superiores a mil metros e são caracterizados por uma vegetação lenhosa raquítica, predominantemente rupestre, esclerofila ou herbácea graminóide.

Apresenta aspecto bastante peculiar e ocorre de modo descontínuo sobre os afloramentos rochosos, formando comunidades xerófitas de porte baixo, com folhas providas de recursos morfofisiológicos para reduzir a perda de água. A flora dos Campos Rupestres e dos Campo Gerais caracteriza o Parque com grande número de plantas endêmicas como orquídeas, gravatás e sempre-vivas.

Nas áreas mais secas do sertão baiano, predominam os vegetais típicos da Caatinga, como o mandacaru, o umbuzeiro e as palmeiras do Licuri. Já nas áreas mais úmidas e ao longo dos cursos d'água se desenvolvem as matas ciliares.

MOUTAIN-BIKE

Mucugê - Palmeiras

Os ciclistas que se preparem: são em média 5 dias pedalando (75 km). O circuito passa pelo Morro Volta da Serra, de onde pode-se avistar a Serra do Sincorá. O momento mais difícil é a travessia do rio Roncador.

PARQUE NACIONAL DA CHAPADA DIAMANTINA

Com uma área de 153 mil hectares, o Parque Nacional abrange algumas cidades da região, como Lençóis - a "capital" da Chapada e principal base para explorar os atrativos da reserva -, Caeté-Açu, (86 quilômetros de Lençóis), Andaraí (100 km) e Mucugê (134 km). Cada uma guarda uma infinidade de surpresas, como cachoeiras, grutas, cânions, serras e platôs de tirar o fôlego. Para conhecer os encantos, é preciso caminhar. Não deixe de fora do roteiro os cartões-postais da Chapada: a cachoeira da Fumaça, a maior do país, com 380 metros de queda; e o Morro do Pai Inácio, que descortina um lindo pôr-do-sol a mai de mil metros de altitude.

Atrações do Parque

Lençóis

Antes de se tornar uma das portas de entrada do Parque Nacional da Chapada Diamantina, Lençóis ostentou o título de "capital" do Diamante. Tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, preserva as ruas de paralelepípedo e o casario do século XIX, hoje ocupado por coloridos bares, restaurantes e pousadas, além de agências que organizam caminhadas e atividades no parque. As atrações são: Cachoeira do Sossego, Cachoeira dos Mosquitos, Poço do Diabo e o Ribeirão do Meio.

Caeté-Açu

O povoado riponga fica no Vale do Capão e guarda a maior cachoeira do país, a Cachoeira da Fumaça, com 380 metros. A vila também é ponto de partida para panorâmicos trekkings, como os que levam a Guiné (16 quilômetros vencidos em oito horas) e a Andaraí - o caminho, chamado de Trilha do Vale do Paty, é considerado um dos mais bonitos do Brasil e dura cinco dias. Em Caeté-Açu (a 86 quilômetros de Lençóis) estão algumas das pousadas mais charmosas da Chapada.

Andaraí

A pequenina e antiga cidade de garimpeiros é o ponto final da trilha do Vale do Paty. A infra-estrutura é mínima, porém, as belezas naturais são surpreendentes. Por lá está o Poço Azul, uma caverna inundada por águas cristalina; e os Marimbus, como é chamado o trecho alagado da região, também conhecido como Pantanal da Chapada. Para explorar a área há passeios de canoa em meio a vitórias-régias, samambaias d'água, jacarés, pacas e capivaras. A 71 km do centrinho de Andaraí, a Gruta da Paixão é rica em formações calcárias. No meio da caatinga, por entre árvores retorcidas e castigadas pelo sol, a gruta reina absoluta na paisagem. Ao longo dos seus três quilômetros de extensão, labirintos levam a imensos salões - destaque para o chamado "Salão de Convenções".

Mucugê

Uma das atrações de Mucugê é a própria cidadezinha, com ruas de pedra tomadas por antigos sobrados coloridos do século XIX, além de um cemitério bizantino da mesma época. A 900 metros de altitude, é rodeada por serras, grutas, rios e cachoeiras - destaque para o Cachoeirão, formado por várias quedas que criam uma verdadeira cortina d'água. Outro cartão-postal da região é o Poço Encantado, escondido no fundo de uma caverna e acessível com o auxílio de cordas improvisadas. As águas cristalinas formam um espelho com 110 metros de comprimento e 70 metros de largura.

A boa infra-estrutura de Mucugê faz dela ponto de apoio para os turistas que seguem em busca dos atrativos de Ibicoara. A 93 quilômetros e fora da área do Parque Nacional, a pequena cidade abriga belos cenários. Entre elas, as cachoeiras da Fumacinha, com cem metros de queda e considerada a segunda mais bonita da região; e do Buracão, emoldurada por cânions e que forma correntezas perfeitas para soltar o corpo. Mucugê fica a 130 quilômetros de Lençóis. As atrações são: Cachoeira da Fumacinha, Cachoeira do Buracão e o Cachoeirão.

Palmeiras

A cidade abriga um dos principais cartões-postais da Chapada - o Morro do Pai Inácio - e também chama a atenção por conservar intacto seu casario histórico, repleto de sobrados, palacetes, igrejas e capelas. Nas feiras de arte que acontecem aos sábados, a cultura regional mantêm-se preservada, com caravanas de artistas e consumidores que chegam no lombo de burros.

Igatu

O distrito é famoso pelas ruas, casas e ruínas de pedra onde viveram os garimpeiros no século XIX. Os aventureiros vinham de todos os cantos atrás das riquezas escondidas na maior mina de diamantes da região, a Brejo-Verruga, de 380 metros e aberta à visitação. Quem chega ao povoado hoje encanta-se também com artesanato, exposto em locais agradáveis como a Galeria Arte & Memória, um mix de museu e lojinha.

Itaetê

A cidade é repleta de atrativos, como as grutas da Lapa do Bode, Natal e da Lagoa Preta, além das cachoeiras Bom Jardim, Herculano, Roncador e Invernada. O cenário mais procurado é o Poço Encantado, um dos mais belos cartões-postais da região.

Iraquara

As grutas são as maiores atrações da vila, como a Torrinha, considerada uma das mais bonitas da Chapada. A mais interessante gruta da Chapada é tomada por ornamentações, como as agulhas de gipsita, com 60 centímetros de comprimento; e as raras flores de aragonita, que parecem de vidro. As visitas guiadas duram entre uma hora e duas horas e meia e, em alguns trechos, é preciso andar agachado.


ROTEIRO FOTOGRÁFICO DE 8 DIAS

Sem dúvida esse é o seguimento turístico que melhor define a Chapada Diamantina, afinal, qualquer simples caminhada que leva o turista a contemplar a natureza pode ser considerada uma aventura e no caso de Lençóis, uma aventura segura, pois a maioria das agências participa de cursos que garantem a seus visitantes a realização de passeios com segurança através de um programa desenvolvido pelo MinTur.

1º Dia

Chegada em Salvador por via aérea ou terrestre. Transporte rodoviário até Lençóis (verifique a possibilidade de vôo fretado ou táxi aéreo durante o período pretendido para viagem). Recepção e acomodação na hospedagem escolhida. No final da tarde, visita ao Morro do Pai Inácio para admirar a vista panorâmica e contemplar o entardecer. O Morro do Pai Inácio, que é considerado o cartão postal da Chapada Diamantina, localiza-se numa posição bem central da Chapada, o que permite a vista panorâmica de grande parte das elevações mais imponentes da região, como as serras da Bacia, Mucugezinho, Sobradinho e os belos morros do Camelo e Morrão.

Retorno a Lençóis. Pernoite.
Distância total percorrida em caminhadas: 1 km

2° Dia

Após café da manhã, o roteiro inicia-se com veículo em percurso de 20 km, a partir da cidade de Lençóis, com destino ao Rio Mucugezinho. O seu leito de pedras desalinhadas, formando várias cachoeiras e saltos, define o contorno de tobogãs, crateras e várias quedas d´água, sendo a maior delas a cachoeira do Poço do Diabo, com 22 metros de queda e um lago muito agradável para banho. No local é possível a prática de esportes como o rappel e a tirolesa (OPCIONAIS). Pausa para almoço.

Ainda de veículo, o roteiro segue para a Gruta da Lapa Doce, a 70 km da cidade de Lençóis, no município de Iraquara, de formação calcária e com aproximadamente 850 m de extensão. Na área aberta a visitação, podem ser observados espeleotemas, colunas, estalactites e estalagmites de fascinante beleza.

A partir da Lapa Doce, percorridos 6 Km de veículo em estrada de chão, chegamos na Gruta da Pratinha, caverna escavada caprichosamente pelo rio Pratinha, cuja água é de um tom azul transparente que reflete o brilho prata do fundo da gruta encoberto de pequenas conchas claras e rico em calcário e magnésio. Nas águas, vivem cerca de dez espécies de peixes visualizados a olho nú. A Gruta da Pratinha propicia a prática de espeleomergulho e flutuação. O rio Pratinha, em extensão à gruta, forma uma lagoa muito agradável para o banho conhecida como "Lagoa Azul". Tirolesa e caiaque são opções de esporte praticados na lagoa. Bem ao lado deste atrativo, pode-se visitar a Gruta Azul, uma caverna alagada cuja água atingida pelos raios de sol cria efeitos de um azul incrível.

Almoço no restaurante da Pratinha ou no restaurante do posto Pai Inácio.
Retorno a Lençóis. Pernoite.
Distância total percorrida em caminhadas: 5 km

3° Dia

Café da manhã. Saída em veículo até a vila de Caeté-Açu (68 km), mais conhecida como Vale do Capão, no município de Palmeiras. Trilha de 6 km, cuja metade é de subida, um pouco puxada, e o restante do percurso é plano, de caminhada tranqüila, em trilha repleta de flores e encantadoreas paisagens do vale. O destino final é o topo da Cachoeira da Fumaça, que se encontra a 1490 metros acima do nível do mar. Lá de cima, pode-se contemplar a queda livre da coluna d'água, cuja altura de quase 400 metros projeta a água pra cima, em forma de fumaça (daí o nome, Cachoeira da Fumaça). Não raro, pode-se avistar belíssimos arco-íris em meio à nuvem de água da cachoeira. Retornando desta cachoeira, uma parada para banho na Cachoeira do Riachinho, com queda de 20m de altura, que deságua num grande poço, refrescante e imperdível. Ao final do passeio, segue-se para a vila do Vale do Capão.

Lanche durante o percurso. Jantar e pernoite no Capão.
Distância total percorrida em caminhadas: 12 km

4° Dia

Após café da manhã, traslado até o povoado do Bomba, onde se inicia uma das mais belas travessias do Parque Nacional da Chapada Diamantina, a trilha Capão-Guiné. Durante o percurso, caminhada pelos Gerais do Vieira e do Rio Preto para avistar o Vale do Pati, considerado um dos mais belos do Brasil. Chegada ao Beco do Guiné, na Serra do Sincorá. Ao término da caminhada, saída para Mucugê.

Lanche durante o passeio. Jantar e pernoite em Mucugê.
Distância total percorrida em caminhadas: 18 km

5° Dia

Café da manhã e saída para Ibicoara, no extremo sul do Parque Nacional (110 km), a fim de conhecer um os atrativos que mais impressionam os turistas: a Cachoeira do Buracão, com 80 metros de queda livre em forma circular num cânion sinuoso. O passeio oferece um belo visual da cachoeira por cima e, por baixo. A água que corre por entre o paredão de pedras deságua em um poço enorme que proporciona um banho com gosto de aventura. O passeio é feito inicialmente de carro até o município de Ibicoara, e mais 6 km de trilha, bastante tranqüila, beirando o rio Espalhado. Após o passeio, retorno para Mucugê, cidade onde é possível vivenciar uma volta ao passado num tour a pé de aproximadamente 40 minutos pelo conjunto arquitetônico colonial de grande beleza, além do Cemitério de Santa Izabel, em estilo bizantino, tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.

Lanche durante o passeio. Jantar e pernoite em Mucugê.
Distância total percorrida em caminhadas: 6 km

6° Dia

Depois do café da manhã, início da trilha de acesso à Cachoeira da Fumacinha. A trilha contempla vista da cachoeira por cima e é possível ver três de suas quatro quedas. Para aqueles com melhor preparo físico, a trilha por baixo permite visualizar a quarta queda. Após, saída para a Vila de Igatu, cidade conhecida por inúmeras construções de pedras no município de Andaraí. Jantar e pernoite no local. Tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Igatu oferece uma paisagem de infinita beleza, vales profundos, chapadões, o verde misturado ao cinza, marrom e rosa da secura do sertão. Um passeio a pé leva às ruínas da cidade de pedras e ao Museu de Arte e Memória, onde registros da opulência dos tempos do garimpo de diamantes contrastam com a simplicidade atual de suas ruas e casario.

Lanche durante o passeio. Jantar e pernoite em Igatu.
Distância total percorrida em caminhadas: 10 a 16 km, a depender da trilha escolhida.

7° Dia

Café da manhã. Saída para visita ao Poço Azul, localizado no município de Nova Redenção, em roteiro feito de carro. A caverna tem formações rochosas de estalactites e estalagmites e, ao fundo possui um belíssimo poço de águas cristalinas, alimentados por lençol freático. No período de abril a setembro, a posição do Sol com relação à Terra, faz com que a incidência dos raios solares nas águas do poço, provoque um belíssimo efeito, tornando as suas águas azuis num tom completamente transparente. É permitido o banho e flutuação. No Poço Azul encontram-se esqueletos completos de preguiças gigantes, datados em 10 milhões de anos.

Almoço no retsaurante do Poço Azul. Retorno para Lençóis. Pernoite.
Distância total percorrida em caminhadas: 1 km

8° Dia

Dia livre.
Aproveite para conhecer outros atrativos da Chapada Diamantina em roteiros opcionais!

Boa viagem e retorne em breve para conhecer outros atrativos!

Roteiros opcionais

Aventura: cave jump na gruta do Lapão, escalada em Lençóis, Igatu e Andaraí; rapel nas cachoeiras da Fumacinha, do Buracão e do Mosquito; trekking para as Cachoeiras do Sossego e do Mixila, Volta ao parque de montain bike; passeios a cavalo;

História e Cultura: city tours nas cidades históricas de Lençóis com visita à Casa do Garimpeiro, Mucugê e Igatu; Sítio Arqueológico Serra das Paridas e cachoeira do Mosquito; Volta ao Parque Light: Terapias alternativas no Vale do Capão e cachoeira do Riachinho;passeio de barco no Marimbus com observação de fauna e flora; Parque Municipal da Muritiba;

TREKKING

De natureza exuberante, onde os extremos entre o bucólico e urbano se encontram em harmonia, Lençóis oferece várias opções de caminhadas curtas ao redor da cidade e longos trekkings pelo Parque Nacional da Chapada Diamantina.

Serrano e Salão de Areias

Uma caminhada de 15 minutos leva você a um dos atrativos mais visitados da cidade. Suas águas escuras descem por pedras e piscinas naturais. Logo acima, fica o Salão de Areias coloridas formadas pela decomposição de rochas e conglomerados de arenito.

Poço Halley

Além de tranqüilidade e diversão garantidas, o passeio é de fácil acesso e proporciona aos seus visitantes um delicioso banho nas águas escuras do Rio Serrano

Gruta do Lapão

Do alto da maior gruta de quartzito do país, a 40 metros de altura, é possível curtir muita emoção fazendo rappel e bung jump. Para os mais curiosos, percorrer o interior da caverna, por cerca de 1 Km, revela muitas surpresas.

Vale do Paty

A caminhada que leva a esse vale é considerada uma das mais belas do mundo. Para quem gosta de praticar atividades como trekking e se extasiar entre as paisagens, numa trilha que pode durar até cinco dias.

Marimbus

Considerado o pantanal do sertão baiano, o visitante conhece a fauna e flora diversificadas, por um passeio de barco a remo ao longo do rio Santo Antonio.

Serra das Paridas

Um dos maiores complexos arqueológicos da Bahia, a Serra das Paridas foi uma descoberta recente e única na cidade que reúne pinturas rupestres com datação ainda em estudos. São 18 sítios arqueológicos num único lugar e três deles estão abertos à visitação. Um roteiro diferenciado e interessante que leva o turista numa viagem no tempo e que termina com um delicioso banho na Cachoeira do Mosquito.

Gruta da Lapa Doce

A Lapa Doce faz parte de um complexo de cavernas calcáreas e está no município de Iraquara. A entrada é feita através de uma dolina (depressão externa formada por erosão de material calcáreo). A visitação é permitada com grupos de no máximo 12 pessoas, acompanhadas sempre por guia. Na gruta da Lapa Doce são encontradas formações de rara beleza, inclusive o efeito sobre um espeleotema (formação de caverna) provocado pelo desmatamento na superfície, que permite a entrada de água com argila. O resultado são tons avermelhados em contraste com o branco da calcita.

Poço Encantado

Dentro de uma gruta a natureza dá o seu espetáculo. De abril a agosto um raio de sol atravessa a gruta criando um efeito belíssimo em suas águas. Partindo de Lençóis são 150 km.
Waypoints: Em UTM 24L E 271.627 e N 8.567.062 / Alt 380m Datum WGS84

Morro do Pai Inácio

Esse é o ponto mais alto da Chapada (1.120 m) e funciona como um ótimo mirante. De lá é possível ter uma visão completa do Parque. Para quem sai de Lençóis, uma boa opção é fazer o passeio a cavalo.

Waypoints: Em UTM 24L E 231.179 e N 8.621.801 / Alt 1078m Datum WGS84

Gruta do Lapão

De difícil acesso, a gruta é um prato cheio para os praticantes de rapel. Para quem já tem experiência no esporte há uma descida em rapel negativo de 50 m.



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