O escritor e aventureiro Airton Ortiz, autor de Aventura no topo da África, viajou para o alto do Himalaia em busca de emoções e do abominável homem das neves. Uma aventura incrível entre os picos mais altos do mundo. Mais um título da coleção Viagens Radicais, dedicada a aventuras fantásticas e reais nos lugares mais inóspitos, exóticos e interessantes do planeta.
Em sua primeira parte, NA ESTRADA DO EVEREST narra o choque cultural entre o Ocidente e o Oriente. As exóticas experiências vividas pelo autor na capital do Nepal, Katmandu, seu contato com as pessoas, cultura, religião, tradição e as histórias curiosas desse povo, podem ser vividas pelo leitor brasileiro.
Ortiz conta ainda sua participação num safari, no lombo de elefantes, realizado na fronteira do Nepal com a Índia, nas florestas que margeiam o rio Ganges. Tudo isso para encontrar os últimos remanescentes dos rinocerontes unicórnio e dos tigres de Bengala.
Já na segunda parte, Airton Ortiz refaz o clássico caminho da primeira expedição a vencer o ‘gigante gelado’, chefiada por Edmund Hillary e Tenzing Norgay, em 1953. O autor refaz, passo a passo, os 150 quilômetros de trilhas selvagens que levam até o acampamento-base, no sopé da montanha. Para isso, foram necessários dezessete dias, passados com muito frio, cansaço e perigos. Mas com recompensas à altura: o extraordinário contato com a cultura, a religiosidade e as lendas dos povos da mais alta cordilheira do mundo.
Paralelamente à sua jornada, o autor resgata a história da conquista da montanha. Contando desde sua descoberta, e as dificuldades para determinar seu real, até as várias tentativas, frustradas ou não, de escalá-la.
Conhecendo o Autor
Airton Ortiz, jornalista especializado em esportes radicais, é gaúcho, guia de alta montanha e aventureiro profissional. Foi nesta qualidade que se aventurou em realizar um trekking no Kilimanjaro. A palavra trek tem sua origem na língua africâner, da África do Sul. Passou a ser amplamente empregada no início do século XIX, pelos vortrekkers, primeiros trabalhadores holandeses que colonizaram a África do Sul. O verbo trekken significava migrar e carregava uma conotação de sofrimento e resistência física, numa época em que a única forma de se locomover de um ponto a outro era caminhando. Quando os britânicos invadiram a região e estabeleceram seu domínio político na África, a palavra foi absorvida pela língua inglesa e passou a designar as longas e difíceis caminhadas realizadas pelos exploradores em direção ao interior do continente, especialmente na busca de novos conhecimentos, como a nascente do rio Nilo e as neves do monte Kilimanjaro. Airton Ortiz foi em busca de novas emoções e conhecimentos. E está compartilhando sua aventura com você.
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