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Superdica de Mergulho
Riscos do mergulho: Nitrogênio residual

O nitrogênio residual é o nitrogênio remanescente no corpo após um mergulho, cujo tempo de demora para ser eliminado depende do tempo de mergulho e da profundidade atingida. Como regra, o tempo de segurança entre um mergulho e outro é de doze horas, mas em casos especiais este tempo deve ser aumentado (por exemplo, quando se ultrapassa os limites do mergulho não descompressivo). Caso a eliminação do nitrogênio residual seja deficiente (por fatores de saúde ou externos como uma subida muito rápida) pode ocorrer a geração de bolhas de nitrogênio que não conseguem ser eliminadas do corpo humano, ficando retidas em tecidos ou na circulação sanguínea. Esta ocorrência é chamada de Doença Descompressiva.

O exemplo ilustrativo clássico da doença descompressiva, conhecida popularmente por "bends", do inglês: dobrar, é da abertura abrupta de uma garrafa de refrigerante ou de uma garrafa de champagne.

O gás sob pressão no interior da garrafa fica misturado ao líquido sem apresentar qualquer indicador visual da sua existência.

Com a abertura da tampa, de forma rápida, o gás carbônico que estava diluído no líquido se transforma rapidamente em bolhas, formando-se assim a espuma característica.

Ao contrário, caso se faça um pequeníssimo furo ou uma abertura de igual tamanho na rolha ou na tampa da garrafa, permitindo a saída do gás de forma lenta, não há a formação de bolhas.

Da mesma forma, quando respirado sob pressão, o nitrogênio se dissolve no sangue de forma imperceptível (lembremos que a cada dez metros de profundidade há um aumento de uma atmosfera de pressão).

Quanto mais tempo e mais profundo se mergulha, maior a concentração de nitrogênio no sangue e nos tecidos.

Mantida a mesma profundidade, ou subindo-se de forma lenta e com a observância das tabelas de descompressão, o nitrogênio não se transforma em bolhas e é eliminado naturalmente pelo corpo.

Ao contrário, caso haja uma subida rápida e/ou sem observar os limites impostos nas tabelas de mergulho, o nitrogênio diluído no sangue acaba por se transformar rapidamente em bolhas, que por sua vez, se expandem procurando sair também rapidamente do sangue e dos tecidos.

A rapidez como as bolhas buscam sair do sangue e eventual formação e parada destas bolhas na corrente sanguínea podem causar diversas lesões no corpo humano, desde gravíssimas hemorragias até paradas cardio-respiratórias, podendo levar o mergulhador ao óbito.

Como regra simples e de fácil entendimento, poderíamos traçar uma linha entre o tempo de mergulho e a profundidade, sendo que conforme mais se avança no tempo de duração do mergulho e na profundidade atingida, maior o tempo para que o corpo consiga eliminar as bolhas de nitrogênio que se formam no sangue quando o ar é respirado sob pressão.

As primeiras tabelas de mergulho foram feitas com base em militares da marinha americana, sendo que naturalmente os mesmos apresentavam condições físicas superiores a uma pessoa normal (sem o treinamento físico a que eram submetidos).

Com o passar do tempo, novas tabelas foram sendo elaboradas, levando em consideração um mergulhador sem a condição física privilegiada dos militares da marinha.

Com isso, as tabelas apresentaram tempos superiores para a descompressão (eliminação das bolhas de nitrogênio no sangue e nos tecidos).

Com o acesso facilitado às câmaras hiperbáricas (câmaras onde a pressão é superior a da atmosfera, reguladas artificial e controladamente por técnicos), possibilitou aos mergulhadores, não só os profissionais e militares, como aos amadores, um socorro mais eficaz para as doenças descompressivas.



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